Secretaria de Cultura traz à memória eventos culturais que, não fosse a Covid-19, seriam reeditados em Janeiro: ARATUÍPE

Por ANTONIO MASCARENHAS

O município de Jaguaripe, no recôncavo baiano é um dos que mais se preocupam com a postergação da cultura que emana de sua gente e que o coloca na vanguarda no cenário turístico e cultural, quando traz à baila a vivificação dos costumes, das crenças, que, nos anais de sua historicidade, merecem atenção por parte de seus governantes e que contam com respaldo da população.

Partindo dessa premissa é que a Secretaria de Cultura, capitaneada pelo titular da pasta, Carlos Silveira, na gestão municipal Arandas/Negão traz à memória de todos, algumas das imagens que retratam a “Festa dos Navegantes”, a “Festa de Janeiro”, o “Baile dos Coroas”. Município que também realiza o tradicional “Cortejo da Burrinha” e outras atividades culturais.

Mas por que é importante a vivificação desses eventos no seio de qualquer sociedade? Justamente porque se ela não mantém elos entre passado e o presente, antevendo o futuro, tende, na verdade, a não mergulhar no obscurantismo de sua própria existência.

A memória é de extrema importância àqueles que, deveras, buscam referências nos costumes que constituem a essência do existencialismo humano. E, Jaguaripe, felizmente, dá passos importantes para que seu povo possa referendar-se no passado, mirar-se no presente e, a partir daí, vislumbrar o futuro.

Vídeo, ASCOM. Narração, Emannuel Santos. Texto, Antonio Mascarenhas.