segunda-feira, abril 29, 2024
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Políticos que “veem, mas não enxergam” podem ser punidos nas Eleições de 2024

Por ANTONIO MASCARENHAS

Nos meandros da política, é preocupante observar políticos que têm visão, mas parecem incapazes de enxergar as legítimas necessidades da sociedade que juraram representar. Muitos deles (sej integrantes do executivo ou legislativo), ao ignorarem os pleitos da população, acabam tomando decisões que não atendem às demandas reinantes. O perigo reside no fato de que essa desconexão entre governantes e governados pode resultar em punições nas urnas durante as eleições de 2024, à medida que os eleitores buscam alternativas mais sensíveis às suas necessidades.

Em primeiro lugar, a política é, essencialmente, um serviço à comunidade, um compromisso de traduzir as aspirações dos cidadãos em ações governamentais. No entanto, muitos políticos parecem mais interessados em agendas pessoais ou partidárias do que em promover o bem-estar daqueles que os elegeram. Quando decisões são tomadas sem considerar as necessidades reais, a confiança na representação política pode erodir, prejudicando a estabilidade democrática.

À medida que nos aproximamos das eleições de 2024, a insatisfação popular com políticos que ignoram suas demandas pode se traduzir em mudanças significativas no cenário político. Os eleitores têm o poder de punir os representantes que não os representam adequadamente, seja buscando sucessores mais alinhados com suas aspirações ou desafiando os atuais detentores de cargos através da reeleição. A democracia floresce quando as vozes do povo são ouvidas, e os políticos devem estar cientes das consequências de não atender às demandas da sociedade.

Nesse contexto, os políticos que “veem, mas não enxergam” as necessidades da sociedade correm o risco de enfrentar a rejeição nas eleições de 2024. A verdadeira responsabilidade da política é a busca do bem comum, e aqueles que desejam ser reeleitos ou eleger sucessores devem lembrar que isso exige um compromisso genuíno com as demandas da população. A promessa da democracia reside na capacidade de os eleitores escolherem representantes que os compreendam e trabalhem para o seu benefício. No Recôncavo e Baixo Sul, por exemplo, muitos nomes podem ser tolhidos em seus objetivos no pleito do proximo ano. Capá, Antonio Mascarenhas, Tvsaj.

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