Homicídio na Pç. Duque de Caxias, em S.A.Jesus mostra nuances da escalada de violência que campeia em todo o país

Por ANTONIO MASCARENHAS

 Na tarde dessa 6a. feira, 09, mais um homicídio em Santo Antonio de Jesus. Dessa vez, na Praça Duque de Caxias. O jovem Joedson “Capenga” foi atingido por vários disparos de arma de fogo, vindo a falecer no próprio local do crime. 

Prepostos da polícia militar, assim que tiveram conhecimento, dirigiram-se ao local para que as características do local do  ilícito penal fossem preservadas, diante da crescente presença de curiosos, de manaiera a facilitar ações inerentes à investigação por por parte do DPT, 

Prepostos do SAMU, assim que acionados, também compareceram ao local, oportunidade em que observaram que a vítima já não mais dispunha de sinais vitais.

Os policiais do 14º. Batalhão continuaram no local à espera de prepostos do IML , para onde o corpo ficou de ser encaminhado para submeter-se ao exame cadavérico, necessário para determinação da causa e o modo da morte.  

Até o momento, nenhuma informação sobre o autor dos disparos e o que teria ensejado esse ato de violência que, assim como em todo o pais, alimenta estatísticas da criminalidade e que deixa a sociedade assustada.  

O DPT deverá, naturalmente, envidar esforços para que, logo logo, o autor ou autores do homicídio possam ser capturado (s) e, em consequência, serem submetidos a julgamento pelo ato cometido. 

Mais um caso de violência no município. Mais um caso que, tal qual nos diversos rincões do país, alimenta as nefastas estatísticas da criminalidade e que deve gerar reflexões não apenas no seio da sociedade mas, principalmente, nas três esferas de poder. 

COMO ATINGIR A TÃO PROPALADA IGUALDADE SOCIAL?

Mais do que logística operacional, a imperiosa necessidade de investimento em tecnologia, em inteligência. Paralelo a isso, investimento, também, na geração de emprego e renda, educação, buscando, por conseguinte, desenvolvimento econômico social, significando, lá na ponta, quiçá,  a tão propalada igualdade social mas que, ainda falta muito para que esse intento possa, deveras ser materializado. 

REFLEXÕES E A MISSÃO DA IMPRENSA

Cabe a todos nós da imprensa, não apenas a missão de noticiar. Muito mais do que a busca de cliques. Nossa missão perpassa a tudo isso. Nossa missão é fazer com que as autoridades se debrucem sobre essa questão (chega de falácias, de discursos utópicos), em todo o pais e que a sociedade possa cobrar ações efetivas e tempestivas, nesse sentido. Caso contrário, estaremos, todos, dando “amém” a tudo isso e, o que é pior, sendo coniventes, nesse processo que nos deixa presos às amarras do imobilismo social. Fotos, imagens, texto, narração, edição, Antonio Mascarenhas (www.tsaj.com.br).