quinta-feira, maio 16, 2024
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Desfile fechou com chave de ouro às comemorações à Independência da Bahia, em Salinas da Margarida

Por ANTONIO MASCARENHAS

A população de Salinas da Margarida foi às ruas para acompanhar, nesse domingo, 02,  o desfile realizado na Avenida Getúlio Vargas, fechando, com chave de ouro, as comemorações à Independência da Bahia.

Dentre as personalidades presentes, Memezinho (vice-prefeito), Mara (Presidente da Câmara, Terrinha (Secretário de Cultura, Turismo e Esportes), outros secretários, vereadores e representantes de segmentos da sociedade local.

Comemorações que tiveram início na noite desse sábado, 01, com o cortejo do caboclo, também congregando uma parcela substancial da população acostumada a valorizar a cultura que faz parte da historicidade do município, do Estado e do país como um todo.

Nesse domingo, além do percurso de volta do cortejo do caboclo, participação da Fanfarra Musical Integração de Salinas. Na área do Mercado municipal, apresentações e pronunciamentos por parte de autoridades presentes.

A HISTÓRIA DO CABOCLO E CABOCLA

Os caboclos são os verdadeiros protagonistas da festa na Bahia, mantendo-se distantes dos formalismos que marcam as celebrações cívicas brasileiras. Com cocares adornando suas cabeças e lanças afiadas em suas mãos, eles desferem golpes decisivos em uma figura simbólica que representa Portugal, um dragão.

Neste domingo (2), o cortejo do 2 de Julho retorna às ruas de Salvador e de algumas cidades do interior baiano, a exemplo de Salinas da Margarida, Jaguaripe e São Félix, para comemorar os 200 anos da expulsão dos portugueses e a consolidação da Independência. Essa celebração é uma expressão máxima da participação popular nos conflitos que ocorreram na Bahia entre fevereiro de 1822 e julho de 1823.

Essa festa é o ponto culminante de um calendário cívico que tem início em 25 de junho, na cidade de Cachoeira, localizada no Recôncavo baiano. Cachoeira que, diga-se de passagem, ficou conhecida como a “cidade heroica” por ter resistido aos ataques de uma canhoneira liderada pelas tropas portuguesas. Fotos (Vítor), ASCOM Municipal.

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