Por ANTONIO MASCARENHAS
O Bahia enfrentou, na noite dessa quinta-feira, no Maracanâ, o Flamengo sendo derrotado por 3X0 num jogo decidido, literalmente, pela arbitragem. Primeiro porque, em que pese as tentativas de ataque do time da casa, a equipe tricolor vinha se portando muito bem, respondendo com contraataques.
“A medida em que apelava para cruzamentos, o time da casa consagrava o zagueiro argentino Germán Conti, quase intransponível. Até que o próprio foi quem protagonizou o lance polêmico do jogo ao ver a bola explodir em seu peito após tentativa de bicicleta de Diego. O árbitro viu toque de mão e nem a recomendação do VAR foi suficiente para anular o pênalti que definiu o jogo.”
Acontece que o Flamendo, após não consegujir superar a chapecoense, no empate de 2X2, no último dia 08, vociferou contra a arbitragem e essa reclamação foi o suficiente para que a arbitragem tentasse (como o fez) uma reparação e ela veio no jogo seguinte, contra o Bahia.
A pressão, deveras, funcionou. Nâo adiantou reclamações dos jogadores acerca de um lance inventado pelo árbitro (a bola bateu no peito do zagueiro Conti: a imagem do lance mostra, com clareza que não houve toque de braço).
Com o placar adverso e a expulsão do atleta Matheus Bahia, a equipe tricolor não teve condições de segurar o Flamengo. Diante de casos como esse, ficamos sem entender o porquê do VAR. Se o lance lé duvidoso, cabe ao VAR dirimir a dúvida. Mas não é isso que vem acontecendo. Uma VERGONHA. Foto: Andre Melo Andrade/Immagini/Folhapress
