NAZARÉ DAS FARINHAS: quando tudo isso passar, meu destino é a terra do caxixi

Além do torresmo, farinha de copioba, feijoadas, tradicional feira de caxixi, as construções estilo barroco, via sacra, e tantos outros atrativos, está na receptividade da população nazarena, o grande destaque dessa bela cidade de cantos e encantos.

A farinha de mandioca é um dos vetores da economia de Nazaré das Farinhas, recôncavo baiano

Quando tudo isso passar, meu destino é Nazaré-BA.

Historicamente, a cidade é conhecida como “NAZARÉ DAS FARINHAS” pela ampla produção e distribuição da farinha de mandioca, do torresmo e dos passos dos engenhos de cana-de-açúcar.

A farinha de Copioba é um tipo de farinha de mandioca artesanal caracterizada pela crocância e coloração amarelada, produzida tradicionalmente no Vale do Copioba, zona rural de Nazaré. A fabricação da farinha é realizada por famílias nas chamadas “casa de farinha”, predominando a pouca mecanização no processo e a preservação das características das farinhas de cada casa.

A farinha serve de acompanhamento de pratos famosos do Brasil e a raiz de onde se faz, a mandioca, também conhecida como aipim, pode ser servida frita ou cozida.

Quando as viagens eram feitas de Saveiro, por ser viagem longa, assim que os viajantes chegavam m procuravam as famosas feijoadas ou mocotó com a deliciosa farinha de Copioba, passando a ser costume dos nazarenos, todos os sábados, irem à Feira Livre pela manhã para comer.

A farinha de mandioca também é muito usada em cuscuz, uma das delícias do Nordeste, onde o turista adora comer no café da manhã. Em Nazaré, o mais famoso é o de milho.

Crédito Fotos: Ronni Menezes

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