O ministro da Educação, Abraham Weintraub, assumiu hoje que o remanejamento recente de R$ 926 milhões do orçamento do Ministério da Educação para outras áreas, como emendas parlamentares, representa um corte. O valor é 16% do total contingenciado.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o MEC perdeu quase um terço dos R$ 3 bilhões que a equipe econômica de Bolsonaro quer remanejar no orçamento federal para o pagamento de emendas parlamentares que foram negociadas para conseguir a aprovação da reforma da Previdência. “São emendas parlamentares, para projetos específicos, aí foi um corte. Não foi um corte da minha caneta”, declarou o ministro à Folha.
De acordo com o ministro, há sinais econômicos positivos que devem permitir o descongelamento de despesas. “Não estou falando em nome do governo que o descontingenciamento está vindo. Todos os sinais estão corroborando que o cenário é esse e a gente vai conseguir atravessar esse ano”, declarou.nPr´pe-título, Tvsaj. Matéria, Foto : Antonio Cruz/Agência Brasil. Bahia Noticias.