Rosalvo Saraiva, empresário, homenageia profissionais de saúde e recomenda distanciamento social, em BREJÕES

Por ANTONIO MASCARENHAS

Praticamente, em todos os rincões do planeta, governantes e a sociedade como um todo vêm enfrentando dificuldades para contenção do coronavírus. De início, a falta de conhecimentos sobre o assunto fez com com que a maioria dos países não percebessem a necessidade de adoção de providências de forma tempestiva. 

Decorridos alguns dias, diante do número crescente de infectados em Uham (China) e, posteriormente, em países do ocidente, governantes  viram-se diante de um dilema: a falta de medicamentos eficazes e, aliado a tudo isso, falta de leitos, respiradores e UTIS.

Com a crescente escalada do número de infectados, o tão temido colapso nos atendimentos, nos principais centro urbanos dos Estados Unidos, Itália, Espanha, Reino Unido e, agora, no Brasil, em grandes metrópoles (a maioria dos municípios não tem respiradores e UTIs em números suficientes, no caso de alta demanda)etc. 

A palavra de ordem, logo após os primeiros dois meses, foi acerca da imperiosa necessidade de distanciamento social, à luz das recomendações preconizadas pela OMS, Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e municipais. Acontece que a maioria dos municípios em todo universo, sequer contava com máscaras suficientes. Até álcool gel sumiu das prateleiras de supermercados e farmácias. Felizmente, a população já pode adquirir esses equipamentos, nesses estabelecimentos ou obtenção fruto de doações dos governos, instituições e empresas. 

PRESERVAR A ECONOMIA OU A VIDA?

Diante da necessidade de quarentena e, em muitos casos, de isolamentos, o distanciamento social tem sido a receita para a paulatina diminuição de casos de infecção, até que a situação volte à anormalidade.

A grande discussão no seio da sociedade ainda é acerca da flexibilização ou não da quarentena, vez que, com o comércio parado, o consequente desemprego, em que pese medidas adotadas pelo governo para minorar a situação. 

Para minimizar a questão, governadores e prefeitos, baixaram decretos para flexibilização dessa quarentena, desde que o comércio atenda as recomendações de distanciamento social com  uso de máscaras. A tão temida curva de infecções e mortes tende, naturalmente,  a baixar. Vacinas já estão sendo testadas.

EMPRESÁRIOS SENSÍVEIS À QUESTÃO

Nesse embate entre a vida e a morte, vários profissionais de saúde (eles que ficam na linha de frente do combate, junto aos enfermos) foram, em diversos rincões do planeta, infectados e, muitos deles, perderam a vida. Os demais continuam em seus postos de trabalho para o combate contra  esse inimigo comum: o coronavírus. 

A maioria dos  empresários que geram empregos e contribuem para o desenvolvimento de seus municípios continuam, naturalmente, preocupados e à espera que essa situação seja logo resolvida. E dentre eles, citamos, por exemplo, ROSALVO SARAIVA, que chegou à cidade de Brejões e, lá, tem sido um exemplo para o município e região. 

Também preocupado com a situação econômico-financeira que abala o mundo e que não é diferente na Bahia e, em especial, Brejões, ele também se volta à questão da saúde, a ponto de homenagear profissionais que laboram nessa área. Além disso, recomenda a todos, uso de máscaras, distanciamento e cuidados de higiene àqueles que precisem sair de casa.

Felizmente, até o momento, nenhum caso de infecção verificado nesse hospitaleiro município do Vale do Jiquriçá. Que, assim como ele, outros empresários também adotem essa mesma postura de se irmanarem nesse processo de geração de emprego e renda e, ao mesmo tempo, preocupação com a vida porque, sem ela….. Foto (capa) Antonio Mascarenhas (www.tvsaj.com.br)