Por ANTONIO MASCARENHAS
Realizada na tarde dessa 2a. feira, 20, no auditório municipal Margarida Maurícia Ferreira de Souza, em Salinas da Margarida, a apresentação audiovisual do “Projeto Barcaças”, na retomada da Indústria Naval no Estaleiro de Paraguaçu, após 10 anos de (paraticamente) inatividade, num evento que teve por escopo mostrar nuances de uma iniciativa que desencadeia uma nova era desse complexo naval no município e região.
PERSONALIDADES PRESENTES
Além da prefeita Mara, vice Memezinho, anfitriões do evento, marcaram presenças secretários municipais Eliana Carla (Pesca), Euclides (Cultura, Turismo e Esportes), Lorena Pedreira (Social); vereadores, (assessoria jurídica da prefeitura), Padre Mingo, lideranças, representantes sindicais, a exemplo de Júnior Brasil (presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Recôncavo, integrante do Estaleiro) e de entidades associativas como Ubirajara (ex-vereador em Salinas e presidente da Associação dos Trabalhadores de Salinas) e de diversos segmentos da sociedade local e do município de Maragojipe.
Também presentes Morgana Carregosa, especialista em Responsabilidade Social e Patrícia França, coordenadora de sustentabilidade, representando o Estaleiro. Elas protagonizaram a apresentação audiovisual do projeto em apreço, destacando a abrangência, logística operacional, programação socioambiental, respeito às normas ambientais, processo de seleção, geração de 250 a 300 empregos diretos e 750 a 900 indiretos, nessa fase preliminar.
PRONUNCIAMENTOS
Nos diversos pronunciamentos, sentimentos de conquista por parte da gestão municipal de Salinas, de Maragojipe e região, na medida em que, com a volta das atividades por parte do Estaleiro de Paraguaçu, oportunidade para geração de emprego e renda, contemplando, por conseguinte, as populações desses e outros municípios da região. Nessa fase inicial, prevista construção de 10 barcaças.
A prefeita Mara demonstrou que não faltarão esforços por parte de sua gestão para apoio à qualificação de mão de obra no seu município, de maneira que através da capacitação, pessoas possam estar preparadas para participação no processo de seleção, significando, com tudo isso, mais renda e inclusão social.
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