Resolver diversas demandas em um só lugar. Quem esteve no primeiro dia da Caravana de Direitos Humanos, em Caetité, pôde contar com serviços de acesso à justiça, garantia de direitos e de cidadania, oferecidos pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos – SJDH e parceiros. Ao todo, 802 atendimentos foram realizados no município do Sertão Produtivo, cujo nome é originário do tupi-guarani e que reúne 14 comunidades quilombolas.
O lavrador Valmir Ribeiro Costa, 76, vive na zona rural de Caetité. Soube da Caravana nas rádios locais e foi lá em busca de atendimentos do Procon, Defensoria Pública e Embasa. Aproveitou a oportunidade para resolver três desmandas distintas em um só lugar.
“Eu vi a informação de que a Caravana esteve em Livramento de Nossa Senhora, Brumado e, agora, estaria aqui, em Caetité. Então, decidi ir até o local onde está acontecendo o mutirão. Eu fui muito bem atendido, foi tudo tranquilo, muito fácil. O pessoal coloca a gente no caminho certo”, afirmou Valmir.
Último município do Sertão Produtivo a receber a Caravana neste mês de julho, Caetité conta com a ação pública até quarta-feira (31). Os atendimentos estão sendo oferecidos no Centro Territorial de Educação Profissional do Sertão Produtivo – Av. Anísio Teixeira, s/nº – Centro. Entre os serviços gratuitos disponíveis, a população pode emitir a 2ª via do RG e da Certidão de Nascimento; do Passe Livre Intermunicipal Digital e da Carteira de Identificação para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista – CIPTEA; atendimento e orientação ao consumidor, com o Procon-BA; intermediação de mão de obra, através do Sine-Bahia; atendimento com o Cras para os serviços de Cadúnico e Bolsa Família; atendimento com a Embasa.
A Caravana é uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, do Governo da Bahia. Nesta edição, são parceiros da ação, as secretarias Estaduais de Educação (SEC), Segurança Pública (SSP), Emprego, Trabalho, Renda e Esporte (Setre); a Arpen-BA (Associação dos Registradores Civis das Pessoas Naturais do Estado da Bahia). A partir da articulação das instituições públicas, em rede, são levados aos territórios baianos, formação em direitos humanos, políticas públicas de acesso à justiça e promoção de direitos, além de formações em direitos humanos.
Fonte: Ascom/SJDH