O deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA), citado na reportagem sobre o “tratoraço”, negou pedido de entrevista ao Metro1, mas disse, em nota, que não existe nenhuma negociação de apoio em troca de verbas que seriam originárias de um “orçamento secreto” do governo federal, ou que tenham responsabilidade sobre eventual compra superfaturada realizada com esse dinheiro.
Em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o deputado baiano foi citado junto ao colega Charles Fernandes — que também negou as afirmações — em um suposto esquema realizado pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido) para aumentar seu apoio no Congresso.
Cajado afirmou ter indicado R$ 12 milhões em cota autorizada pela Secretaria de Governo da Presidência da República (Segov), então comandada pelo general Luiz Eduardo Ramos. O parlamentar disse que apoia o governo do Presidente Jair Bolsonaro, como vice-líder, e “caso tenha conseguido mais recursos que outros deputados e senadores o fato se deve somente ao seu empenho individual”.Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados. mETRO 1.