A mudança do nome, Fatal Model Vitória, esqueça. Sem chances, apenas uma bela e inteligente ação de marketing da agencia de acompanhantes. Mas em segundo plano, existem sim, possibilidades reais do novo estádio, que vai surgir com a reformulação radical do Barradão, ganhar o nome de Arena Fatal Model com a venda do naming rights, uma prática entre grandes empresas que compram ou alugam o nome de algum equipamento, com a proposta de R$ 100 milhões em 10 anos, uma transação ousada e que poderá ser histórica a nível de futebol brasileiro.
“A decisão que pode ser tomada pelo Conselho e Diretoria. Se a venda do naming rights for aprovada, vamos mandar para os órgãos internos do clube”, explicou o presidente do Vitória, Fábio Mota, que já tem destino definido para a verba de R$ 100 milhões: construção da cobertura, menos da metade do orçamento de R$ 350 milhões para a modernização do Estádio Barradão, que deixará de existir e passará a ser Arena Fatal Model, pelos próximos 10 anos.
O Esporte Clube Vitória, com o título de campeão Brasileiro da 2ª Divisão de 2023, pode ser o 5º clube da 1ª Divisão da CBF, a vender os naming rights do seu estádio. Uma ação que já existe no futebol baiano desde 2014, com a venda do Estádio Fonte Nova, em Salvador, transformada em Itaipava Arena Fonte Nova, através de uma PPP – Parceria Público Privada com o Governo do Estado.
O último clube a vender os naming rights do estádio foi o Athletico, em junho deste ano, quando a Arena da Baixada passou a se chamar Ligga Arena. Processo semelhante aconteceu com Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras.
A mudança do nome, Fatal Model Vitória, esqueça. Sem chances, apenas uma bela e inteligente ação de marketing da agencia de acompanhantes. Mas em segundo plano, existem sim, possibilidades reais do novo estádio, que vai surgir com a reformulação radical do Barradão, ganhar o nome de Arena Fatal Model com a venda do naming rights, uma prática entre grandes empresas que compram ou alugam o nome de algum equipamento, com a proposta de R$ 100 milhões em 10 anos, uma transação ousada e que poderá ser histórica a nível de futebol brasileiro.
“A decisão que pode ser tomada pelo Conselho e Diretoria. Se a venda do naming rights for aprovada, vamos mandar para os órgãos internos do clube”, explicou o presidente do Vitória, Fábio Mota, que já tem destino definido para a verba de R$ 100 milhões: construção da cobertura, menos da metade do orçamento de R$ 350 milhões para a modernização do Estádio Barradão, que deixará de existir e passará a ser Arena Fatal Model, pelos próximos 10 anos.
O Esporte Clube Vitória, com o título de campeão Brasileiro da 2ª Divisão de 2023, pode ser o 5º clube da 1ª Divisão da CBF, a vender os naming rights do seu estádio. Uma ação que já existe no futebol baiano desde 2014, com a venda do Estádio Fonte Nova, em Salvador, transformada em Itaipava Arena Fonte Nova, através de uma PPP – Parceria Público Privada com o Governo do Estado.
O último clube a vender os naming rights do estádio foi o Athletico, em junho deste ano, quando a Arena da Baixada passou a se chamar Ligga Arena. Processo semelhante aconteceu com Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras. Foto: Maurícia da Matta/EC Vitória. A Tarde