Ex-mulher de Bruno Reis defende cloroquina, cita Apartheid e é contra vacinação infantil

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), afirmou nesta sexta-feira (4) que já tem uma filha vacinada mas, apesar de já estarem em idade de vacinação, outros dois filhos ainda não receberam doses de imunizantes. Segundo o gestor municipal, as crianças moram com a mãe, que é médica, e se posiciona contra a imunização.

Em sua página no Instagtram,  a médica oftalmologista Soraya Santos – mãe das crianças – tem uma série de postagem defendendo o uso de medicamentos não comprovados contra a Covid-19, como é o caso da hidroxicloriquina.

A médica também chegou a comparar a exigência do uso de máscaras de proteção para a entrada em bares e restaurantes, ao Apartheid. “Se você aceita entrar e frequentar local que exige esse absurdo, você tá dizendo amém pra algo errado. O que é certo é certo. Mesmo que ninguém esteja fazendo. No apartheid foi assim. Se você é branco e entra em um local onde negro não pode entrar, você está sendo conivente”, disse.

Recentemente, a médica chegou a gravar um vídeo sendo contra a vacinação de crianças contra a Covid-19. “Essas injeções. Que é um experimento, queiram ou não, é um experimento. Todos nós estamos sendo experimentados”, disse. A médica trouxe informações já conhecidas pelo grande público de que o uso da vacina contra a Covid-19 visa evitar o agravamento da doença, e não a contaminação pelo vírus.

“Liberdade é ter poder de escolha. Se você não tem poder de escolha, você é escravo. Plantaram em você o medo. A semente do medo. Sabe que medo? Que você precisa se expor a isso para proteger outras pessoas. Como você vai proteger alguém se você continua transmitindo e pegando?”, indagou na postagem. Foto: Reprodução / Redes Sociais. Bahia Noticias